Eae, galera! Andamos sumidos, mas não morremos hehehehe...
Gogue e Magogue
Gogue e Magogue aparecem no livro de Gênesis, nos livros de Ezequiel, Apocalipse e no Alcorão. São muitas vezes apresentados como o nome de um príncipe, ou de um líder, ou ainda de um povo que habitava em uma região denominada Meseque e Tubal. Eles também aparecem na Mitologia e no Folclore.
Magogue ou Magog é citado na Tábua das Nações em Gênesis 10:2 como o epônimo antecessor de uma pessoa ou nação: “Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.” Gogue ou Gog é citado como descendente de Rúben (filho mais velho do patriarca Jacó) em 1 Crônicas 5: 3 e 4. Gogue e Magogue aparecem juntos no livro de Ezequiel no capítulo 38, versículos 2 e 3:
2. “Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gogue, terra de Magogue, príncipe e chefe de Meseque, e Tubal, e profetiza contra ele.”
3. “E dize: Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe e chefe de Meseque e de Tubal.”
No judaísmo
Gogue, o principe, é explicado por Rashi, Radak (David Kimhi) e outros como o rei da nação de Magogue, descendente de Magogue, filho de Jafé, que é filho de Noé. Não há nação particular associada com eles, nem nenhum território particular além do norte de Israel. No livro Antiguidades Judaicas, o historiador judeu, Flávio Josefo identifica Magogue com os [[citas]], nome que era usado na antiguidade para definir um número de pessoas provenientes do norte do Mar Negro. O Talmude e o Midrash também tratam da localização de Magogue, e usa os nomes Gytia e Germânia F, identificados por alguns estudiosos como Kerman e Sattagydia, regiões atualmente localizadas no leste do Irã e Baluchistão, que é também chamado de Sakastan, que significa “casa dos citas” ( nome que Flávio Josefo dava aos Magogues).
Gogue, o principe, é explicado por Rashi, Radak (David Kimhi) e outros como o rei da nação de Magogue, descendente de Magogue, filho de Jafé, que é filho de Noé. Não há nação particular associada com eles, nem nenhum território particular além do norte de Israel. No livro Antiguidades Judaicas, o historiador judeu, Flávio Josefo identifica Magogue com os [[citas]], nome que era usado na antiguidade para definir um número de pessoas provenientes do norte do Mar Negro. O Talmude e o Midrash também tratam da localização de Magogue, e usa os nomes Gytia e Germânia F, identificados por alguns estudiosos como Kerman e Sattagydia, regiões atualmente localizadas no leste do Irã e Baluchistão, que é também chamado de Sakastan, que significa “casa dos citas” ( nome que Flávio Josefo dava aos Magogues).
No cristianismo
Magogue foi o neto de Noé (Gênesis 10:2). Os descendentes de Magogue provém do lado extremo à Israel, provavelmente da Europa e Norte da Ásia (Ezequiel 38:2). Magogue parece ser usado para referir-se aos “bárbaros do norte” em geral, mas pode também ser a conexão de Magogue à uma pessoa. O povo de Magogue é descrito como um povo guerreiro (Ezequiel 38:15; 39:3-9). Gogue e Magogue são descritos em Ezequiel 38-39 e em Apocalipse 20:7-8. Enquanto essas duas instâncias carregam ou sustentam o mesmo nome, um estudo mais claro das escrituras mostra evidentemente que eles não se referem à mesma pessoa ou eventos. Na profecia de Ezequiel, Gogue seria um líder de um grande exército que ataca a terra de Israel. Gogue é descrito como “da terra de Magogue, príncipe de Meseque e Tubal” (Ezequiel 38:2-3). Em Ezequiel, a bathalha de Gogue e Magogue ocorre no período da tribulação. A evidência mais forte nesse conceito é que o ataque pode ter acontecido quando Israel estava em paz (Ezequiel 38:8, 11). De acordo com Ezequiel, essa era uma nação que tinha segurança e pôs a prova suas defesas. Israel está definitivamente sem paz agora, e é inconcebível que a nação possa pôr a prova suas defesas fora de algum evento muito importante. Quando Israel pactuou com a Besta ou Anticristo, em efeito do começo da Profecia das 70 Semanas (tamém conhecido com 7 anos de tribulação, Daniel 9:27ª), Israel poderia estar em paz. Possivelmente a batalha ocorreria na metade do período de sete anos. De acordo com Ezequiel, Gogue foi derrotado por Deus nas montanhas de Israel. O abate seria tão grande que levaria sete meses para enterrar todos os mortos (Ezequiel 39:11-12). Gogue e Magogue são mencionados novamente em Apocalipse 20:7-8. O uso duplicado dos nomes Gogue e Magogue em Apocalipse é para mostrar que aquelas pessoas demonstraram a mesma rebelião contra Deus e antagonismo para com Ele assim como em Ezequiel 38-39. O livro de Apocalipse usa a profecia de Ezequiel sobre Magogue para mostrar os últimos tempos; o ataque final a nação de Israel (Apocalipse 20:8-9). O resultado final dessa batalha é que tudo será destruído, e Satanás será lançado no lago de fogo e enxofre (Apocalipse 20:10).
Magogue foi o neto de Noé (Gênesis 10:2). Os descendentes de Magogue provém do lado extremo à Israel, provavelmente da Europa e Norte da Ásia (Ezequiel 38:2). Magogue parece ser usado para referir-se aos “bárbaros do norte” em geral, mas pode também ser a conexão de Magogue à uma pessoa. O povo de Magogue é descrito como um povo guerreiro (Ezequiel 38:15; 39:3-9). Gogue e Magogue são descritos em Ezequiel 38-39 e em Apocalipse 20:7-8. Enquanto essas duas instâncias carregam ou sustentam o mesmo nome, um estudo mais claro das escrituras mostra evidentemente que eles não se referem à mesma pessoa ou eventos. Na profecia de Ezequiel, Gogue seria um líder de um grande exército que ataca a terra de Israel. Gogue é descrito como “da terra de Magogue, príncipe de Meseque e Tubal” (Ezequiel 38:2-3). Em Ezequiel, a bathalha de Gogue e Magogue ocorre no período da tribulação. A evidência mais forte nesse conceito é que o ataque pode ter acontecido quando Israel estava em paz (Ezequiel 38:8, 11). De acordo com Ezequiel, essa era uma nação que tinha segurança e pôs a prova suas defesas. Israel está definitivamente sem paz agora, e é inconcebível que a nação possa pôr a prova suas defesas fora de algum evento muito importante. Quando Israel pactuou com a Besta ou Anticristo, em efeito do começo da Profecia das 70 Semanas (tamém conhecido com 7 anos de tribulação, Daniel 9:27ª), Israel poderia estar em paz. Possivelmente a batalha ocorreria na metade do período de sete anos. De acordo com Ezequiel, Gogue foi derrotado por Deus nas montanhas de Israel. O abate seria tão grande que levaria sete meses para enterrar todos os mortos (Ezequiel 39:11-12). Gogue e Magogue são mencionados novamente em Apocalipse 20:7-8. O uso duplicado dos nomes Gogue e Magogue em Apocalipse é para mostrar que aquelas pessoas demonstraram a mesma rebelião contra Deus e antagonismo para com Ele assim como em Ezequiel 38-39. O livro de Apocalipse usa a profecia de Ezequiel sobre Magogue para mostrar os últimos tempos; o ataque final a nação de Israel (Apocalipse 20:8-9). O resultado final dessa batalha é que tudo será destruído, e Satanás será lançado no lago de fogo e enxofre (Apocalipse 20:10).
No islamismo
Gogue e Magogue aparecem no Alcorão sura Al-Kahf (A caverna), 18:83-98, como Yajuj e Majuj.
De acordo com a tradição islâmica, Gogue e Magogue são “filhos de Adão” Sahih al-Bukhari e seres humanos, que podem ser soltos quando uma pessoa retorna a uma cidade que foi destruída e eles são banidos de lá. Alguns estudiosos acreditam que essa cidade seja Jerusalém. Eles teriam grandes poderes e quando liberados poderiam causar a corrupção na sociedade. Alguns estudiosos muçulmanos alegam que o Gogue de Ezequiel, versículo 38:2, deve ser lido Yajuj (há uma maqaph ou hífen imediatamente antes de Gogue na versão hebraica, que em algumas impressões parece a letra hebraica yod “, ou” Y “) Segundo alguns intérpretes desses versículos corânicos, Dhul-Qarnayn (aquele com dois chifres ou duas idades (quem impactos em duas épocas), viajou o mundo em três direções, até que encontrou uma tribo ameaçada por Gogue e Magogue, que eram de uma “natureza má e destrutiva” e “causou grande corrupção sobre a terra”. O povo ofereceu tributo em troca de proteção. Dhul-Qarnayn concordou em ajudá-los, mas se recusou a homenagem. Ele construiu uma grande muralha que as nações hostis eram incapazes de penetrar. Eles vão ficar presos lá até doomsday, e sua saída será um sinal do fim. A conta do Alcorão de Dhul-Qarnayn segue de muito perto a Portas de Alexandre história do romance de Alexandre, uma compilação cuidadosamente enfeitada de Alexandre, o Grande.
Gogue e Magogue aparecem no Alcorão sura Al-Kahf (A caverna), 18:83-98, como Yajuj e Majuj.
De acordo com a tradição islâmica, Gogue e Magogue são “filhos de Adão” Sahih al-Bukhari e seres humanos, que podem ser soltos quando uma pessoa retorna a uma cidade que foi destruída e eles são banidos de lá. Alguns estudiosos acreditam que essa cidade seja Jerusalém. Eles teriam grandes poderes e quando liberados poderiam causar a corrupção na sociedade. Alguns estudiosos muçulmanos alegam que o Gogue de Ezequiel, versículo 38:2, deve ser lido Yajuj (há uma maqaph ou hífen imediatamente antes de Gogue na versão hebraica, que em algumas impressões parece a letra hebraica yod “, ou” Y “) Segundo alguns intérpretes desses versículos corânicos, Dhul-Qarnayn (aquele com dois chifres ou duas idades (quem impactos em duas épocas), viajou o mundo em três direções, até que encontrou uma tribo ameaçada por Gogue e Magogue, que eram de uma “natureza má e destrutiva” e “causou grande corrupção sobre a terra”. O povo ofereceu tributo em troca de proteção. Dhul-Qarnayn concordou em ajudá-los, mas se recusou a homenagem. Ele construiu uma grande muralha que as nações hostis eram incapazes de penetrar. Eles vão ficar presos lá até doomsday, e sua saída será um sinal do fim. A conta do Alcorão de Dhul-Qarnayn segue de muito perto a Portas de Alexandre história do romance de Alexandre, uma compilação cuidadosamente enfeitada de Alexandre, o Grande.
Abarimon
Abarimon é o nome de uma raça tinha os seus pés virados para trás, mas apesar desta desvantagem eram capazes de correr em grande velocidade. Eles viviam lado a lado com animais selvagens. Moravam em um grande vale do Monte Imaus ( agora chamado de Montanhas do Himalaia no Paquistão). O ar dessa região tinha uma qualidade especial, porém se fosse respirado por um longo período de tempo seria impossível respirar qualquer outro tipo de ar. Por isso os moradores nunca poderia deixar o vale vivo. Mas parece que um deles veio para cá, para o Brasil, tamanha a semelhança entre essa lenda e a do Curupira.
Banshee
O termo origina-se do irlandês arcaico “Ben Síde”, pelo irlandês moderno “Bean sídhe” ou “bean sí”, significando algo como “fada mulher” (onde Bean significa mulher, e Sidhe, que é a forma possessiva de fada). Os Sídh são entidades oriundas das divindades pré-cristãs gaélicas.
As Banshee provêm da família das fadas, e é a forma mais obscura delas. Quando alguém avistava uma Banshee sabia logo que seu fim estava próximo: os dias restantes de sua vida podiam ser contados pelos gritos da Banshee: cada grito era um dia de vida e, se apenas um grito fosse ouvido, naquela mesma noite estaria morto.
Tradicionalmente, quando uma pessoa de uma aldeia irlandesa morria, uma mulher era designada para chorar no funeral. Nós usamos a palavra carpideira. Mas, as banshees só podiam lamentar para as cinco maiores famílias irlandesas: os O’Neills, os O’Briens, os O’Connors, os O’Gradys e os Kavanaghs no caso, uma fada era responsável por cada família. Seria o choro da mulher-fada. Essas mulheres-fadas apareceriam sempre após a morte para chorar no funeral.
Conta a lenda que quando um membro de uma dessas famílias morria longe de sua terra, o som da banshee gemendo seria o primeiro aviso da morte.
Também se diz que essas mulheres, chamadas de fadas, seriam fantasmas, talvez o espírito de uma mulher assassinada ou uma mulher que morreu ao nascer. Na Irlanda se acredita que aqueles que possuem o dom da música e do canto, são protegidos pelos espíritos; um, o Espírito da Vida, que é profecia, cujas pessoas são chamadas “fey” e têm o dom da Visão; o outro, o Espírito da Maldição que revela os segredos da má sorte e da morte, e para essa trágica mensageira o nome é Banshee.
Sejam quais forem suas origens, as banshees aparecem principalmente sob um dos três disfarces: uma jovem, uma mulher ou uma pessoa esfarrapada. Isso representa o aspecto tríplice da deusa Celta da guerra e da morte, chamada Badhbh, Macha e Mor-Rioghain. Ela normalmente usa uma capa com capuz cinza, ou uma roupa esvoaçante ou uma mortalha. Ela também pode surgir como uma lavadeira, e é vista lavando roupas sujas de sangue daqueles que irão morrer. Nesse disfarce ela é conhecida como bean-nighe (a lavadeira).
Segundo a mitologia celta, também pode aparecer em forma de uma jovem e bela mulher, ou mesmo de uma velha repugnante. Qualquer que seja a forma, porém, sua face é sempre muito pálida como a morte, e seus cabelos por vezes são negros como a noite ou ruivos como o sol.
O gemido da Banshee é um som especialmente triste que parece o som melancólico do uivo do vento e tem o tom da voz humana além de ser audível a grande distância. Embora nem sempre seja vista, seu gemido é ouvido, usualmente a noite quando alguém está prestes a morrer. Em 1437, se aproximou do rei James I da Escócia, uma vidente ou banshee que profetizou o assassinato do rei por instigação do Conde de Atholl. Esse é um exemplo de banshee em forma humana.
Existem muitos registros de diversas banshees humanas ou profetizas que atendiam às grandes casas da Irlanda e às cortes dos reis locais. Em algumas partes de Leinster, se referem a elas como bean chaointe (carpideira) cujo lamento podia ser tão agudo que quebrava os vidros.
É bom lembrar que a banshee pertence exclusivamente ao povo Celta. Ela jamais será ouvida a anunciar a morte de qualquer membro de outras etnias que compõem a população irlandesa.
A banshee também pode aparecer de várias outras formas, como um corvo, uma espécie de ratazana, lebre ou doninha – animais associados, na Irlanda à bruxaria.
Abatwa
Na mitologia Zulu, Abatwa são minúsculos seres humanos seriam capazes de se esconder debaixo de folhas de grama e usarem formigas como montaria. Dizem que vivem uma vida nômade. Diz a lenda que esta criatura é extremamente sensível sobre seu tamanho, e ao se deparar você nunca deverá ofender o seu orgulho pois nesse caso o Abatwa vai tentar matá-lo com flechas envenenadas. Pisar num Abatwa, mesmo sem querer, também é uma sentença de morte (os baixinhos são foda…quer dizer, os desprovido de estatura). Se uma grávida a mulher em seu sétimo mês de gravidez, vê um Abatwa do sexo masculino, é dito que ela dará nascimento a um menino.
Kapre
Kapre é uma criatura mística filipina que poderia ser caracterizada como um demônio da árvore, mas com características mais humanas. É descrito como sendo um homem alto, macho, marrom peludo, com uma barba. Kapres são normalmente descritos por fumar um cachimbo grande, cujo cheiro forte atrai a atenção humana. O kapre, termo que vem do árabe “kaffir”, significa um não-crente em Deus e podem fazer contato com pessoas para oferecer a amizade.
Fenrir
Fenris, Fenrir, ou ainda Fenrisulfr, é um lobo monstruoso da mitologia nórdica. Filho de Loki (filho de criação de Odin) com a giganta Angrboda, tem como irmãos Jormungand (a serpente de Midgard) e Hel (a Morte).
Acorrentado pelos deuses até o advento do Ragnarok (O Destino Final dos Deuses), Fenrir se solta e causa grande devastação, antes de devorar o próprio Odin (O Supremo deus Guerreiro), sendo morto, posteriormente, pelo filho do grande deus, Vidar, que enfiará uma faca em seu coração (ou rasgará seus peitos até o maxilar, de acordo com um diferente autor).
A fonte mais importante de informação sobre Fenrir aparece na seção de Gylfaginning no édico de Snorri Sturluson, embora haja outros, freqüentemente contraditórios. Por exemplo, em Lokasenna, Loki ameaça Thor com a destruição por Fenrir durante o Ragnarök, uma vez que Fenrir pode destruir Odin.
Fenrir tem dois filhos, Hati (“Odioso”) e Skoll. Os dois filhos perseguem os cavalos Árvakr e Alsviðr, que conduzem a carruagem que contém o sol. Hati também persegue Mani, a lua. Deve-se notar que Skoll, em determinadas circunstâncias, é usado como um heiti (palavra que descreve uma espécie de kenning, frase poética que é utilizada substituíndo o nome usual de um personagem ou de uma coisa) referenciando, indiretamente, ao pai (Fenrir) e não ao filho (esta ambigüidade também existe no outro sentido. Por exemplo, no poema épico Vafthruthnismal, existe uma confusão na estrofe 46, onde a Fenrir é dado os atributos do perseguidor do sol, o que na verdade seria seu filho Skoll).
A partir da “A profecia dos Völva” ou “A profecia de Sybil”,(Völuspá) e de sua luta com Vafthruthnir (também relatado no Vafthruthnismal ), Odin percebe que as crianças de Loki e de Angrboda trariam problemas aos deuses. Logo, o poderoso deus traz a sua presença o lobo Fenrir, junto com seu irmão Jormungand e sua irmã, Hela. Após lançar Jörmungandr nas profundezas do mar e enviar Hel para baixo, na terra dos mortos (Niflheim), Odin mandou que o lobo fosse levado pelos Æsir.
No entanto, somente o deus Týr era audaz o bastante para alimentar o monstro crescente. Os deuses temiam pela força crescente do lobo e pelas profecias de que o lobo seria sua destruição. Duas vezes, Fenrir concordou em ser acorrentado e, pelas duas vezes, ele estourou facilmente os elos que o prendiam. A primeira corrente, feita do ferro, foi chamada Loeðingr. A segunda, também de ferro, mas duas vezes mais forte, foi chamada Drómi. Finalmente, Odin pediu ajuda aos anões, e eles fizeram um grilhão chamado Gleipnir, era macio como a seda e foi feito com ingredientes muito especiais.
Os deuses então, levaram Fenris-lobo para uma ilha deserta e o desafiaram a quebrar Gleipnir. Percebendo a armadilha, o lobo concorda, mas com a condição de que um dos deuses pusesse a mão em sua boca, como sinal de “boa fé”.
Assim, o bravo Tyr enfiou a mão direita entre as mandibulas do terrível monstro.
Eles amarraram o lobo com os grilhões macios, mas, dessa vez, quanto mais Fenris-lobo puxava, mais Gleipnir apertava-se em seu pescoço. Furioso, ele fechou vigorosamente suas enormes mandíbulas e decepou a mão do deus.
Tyr ainda teve a oportunidade de se vingar colocando uma espada na boca do lobo para que ele não fizesse tanto barulho.
Mesmo sabendo que chegaria um dia em que Fenrir se libertaria e traria morte e destruição a todos eles, os deuses não o mataram. “O que tem de ser, será”, disseram.
Dziwozoana ou Mamuna
Dziwozoana ou Mamuna são demônios do pântano do sexo feminino da mitologia eslava conhecido por ser malicioso e perigoso. Conta a lenda que esses demônios eram parteiras, solteironas, mães solteiras, mulheres grávidas que morrem antes do parto, bem como as crianças abandonadas, que morreram de alguma forma e levaram uma grande angústia consigo. Às vezes eles sequestram homens jovens para serem seus maridos. O Dziwozona tinha seios enormes que eles usava para atacar e assassinar.
Mono Grande
Tellem
Os Tellens foram os povos que habitavam a Escarpa Bandiagara, no Mali. Para alguns em Mali, os Tellens tinham poder de vôo. Eles construíram residências ao redor da base da escarpa, bem como diretamente na falésia, como os hobbits. Muitas destas estruturas ainda são visíveis na área.
Tiyanak
Tiyank é uma criatura que, na mitologia filipina, imita a forma de uma criança. Ele geralmente assume a forma de um bebê recém-nascido e chora como uma na selva para atrair viajantes incautos. Uma vez que é pego pela vítima, ele reverte à sua forma verdadeira e ataca. Além de cortar as vítimas, o tianak também encanta os viajantes para que fiquem perdidos, ou rapta as crianças. Teorias afirmam que o tiyank é o espírito de uma criança cuja mãe morreu antes do parto.
Fomorian
Na mitologia irlandesa, foi uma criatura semi-divina, que habitava a Irlanda em tempos remotos. Tem sido sugerido que eles representam os deuses do caos e da natureza selvagem, ao contrário do Tuatha de Danann, que representava os deuses da civilização humana. Eles são, por vezes, são descritos por terem o corpo de um homem e a cabeça de uma cabra, ou de ter tido um olho, um braço e uma perna, dentre outras.
Blemmyes
O Blemmyes eram uma tribo que se tornou ficção como uma raça de criaturas que acreditava-se serem acéfalos (sem cabeça), monstros que tinham olhos e bocas em seu peito. Antigos escritores, por vezes, usaram o termo antropofagia, comedores de homem, para descrever o Blemmyes, pois eram conhecidos por suas tendências canibais.
Tikbalang
Tikbalang é uma criatura do mito filipino, que diz-se ter vivido escondida nas montanhas e florestas do Brasil. É geralmente descrito como um homem alto, ossudo, uma criatura humanóide com longas pernas desproporcionais, a ponto de chegar seus joelhos acima de sua cabeça quando se agachava. Tem a cabeça e as patas de um animal, geralmente um cavalo. Tikbalangs são conhecidos por assustar os viajantes e levá-los perdidos, de tal forma que eles continuem voltando para um caminho arbitrário, não importa o quão longe ele vai ou de onde ele volte. Supostamente a criatura é neutralizada pelo uso de uma camisa do avesso.
ASWANG
ASWANG é uma criatura mística do folclore filipino, supostamente uma criatura-vampira de mau gosto e objeto de uma variedade de mitos e histórias. Os colonizadores espanhóis observaram que o ASWANG era a mais do Brasil, mesmo no século 16, descrita muitas vezes como uma combinação de vampiro e bruxa e são quase sempre do sexo feminino. Eles são usados às vezes como um termo genérico aplicado a todos os tipos de bruxas, manananggals, metamorfos, lobisomens e monstros. Elas são muitas vezes as como um monstro com asas que agitam ruidosamente quando ela está longe e em silêncio quando está mais perto.
Basajaun
Na mitologia basca, a basajaunak é um espírito que habita em cavernas ou na floresta, que protege rebanhos de gado e ensina as habilidades, como a agricultura e ironworking aos seres humanos. O basajaun também existe na mitologia aragonês nos vales de Tena, Ansó e Broto. Esculturas do século XV representando o basajaunak podem ser vistas na Catedral de Burgos e no mosteiro de Santa Maria la Real de Nájera.
Rakshasa
Rakshasha é um demônio ou espírito maligno, na mitologia hindu e budista. Acredita-se ser derivada do pé do Deus hindu da criação. Rakshasas são uma raça de humanóides populosa e sobrenatural que tendem para o mal. Poderosos guerreiros, eles recorrem ao uso de magia e de ilusão quando vencidos com armas convencionais. Como forma de trocadores, podem assumir várias formas físicas, e nem sempre é claro, têm uma forma natural ou verdadeiro. Suas unhas são venenosas, e se alimentam de carne humana e comida estragada.
" O Dziwozona tinha seios enormes que eles usava para atacar e assassinar."
ResponderExcluirForma estilosa e...interessante...de se morrer...
Os colonizadores espanhóis AMAM botar o Brasil como fonte de tudo quanto é criatura do mal né? (Lembrando que as Filipinas foram colonizadas pelos supracitados).
Ótimo post.
ResponderExcluirEu curto aprender sobre criaturas mitológicas e suas raízes, e lguns citados aqui eu desconhecia.
Valeu.