Em breve postarei um combo de Creepypastas que pelo menos eu não conhecia!! (todas de pokémon)
Enquanto isso fique com a terceira parte dos Fenômenos Estranhos de Charles Berlitz!!
Idiomas Reencarnados
ignorem a imagem não achei uma melhor
O que aconteceria se você hipnotizasse alguém e essa pessoa começasse a falar um idioma antigo? Foi o que aconteceu com o dr. Joel Whitton, conhecido psiquiatra canadense e cético explorador da questão da reencarnação.
Desde o famoso caso de Bridey Murphy nos anos 50, os psicólogos contemporâneos têm tentado fazer com que seus pacientes regridam a suas vidas anteriores. Poucos deles conseguiram descobrir alguma coisa de interesse, mas isso não impediu que Whitton também tentasse. O principal cliente do psiquiatra era um psicólogo profissional, que, durante o trabalho hipnótico em conjunto, começava a lembrar e a ouvir idiomas estrangeiros que ele, aparentemente, falara durante duas vidas anteriores. O que gradativamente emergiu foram lembranças de uma existência viking, aproximadamente do ano 1000, e uma encarnação ainda mais antiga na Mesopotâmia.
Ao relatar o caso perante a Toronto Society for Psychical Research, uma sociedade canadense de pesquisas de fenômenos psíquicos e mediúnicos, Whitton afirmou que o paciente recordara perfeitamente 22 palavras de norsk, idioma precursor do moderno islandês e língua usada pelos antigos vikings. Muitas dessas palavras, inclusive algumas relativas a temas do mar, foram identificadas e traduzidas por dois especialistas versados em norsk.
O homem pesquisado por Whitton, cuja identidade não foi revelada, nunca falou nada no idioma mesopotâmico do século 7, porém chegou a escrever algumas palavras isoladas que se parecem com sassanid pahlavi, uma língua morta falada na Pérsia, entre os séculos 3 e 7.
Whitton não afirma com certeza absoluta que esse caso possa provar a existência da reencarnação. Concorda ser possível, mas não provável, que seu paciente tenha aprendido as palavras de alguma fonte normal.
O Gato que Voltou para Casa
humanos fdps, me abandonaram, agora vou me vingar Muahsuahsuahsua
A ciência está longe de entender o motivo pelo qual os animais voltam para casa.
Orientação pela posição do Sol ou pelo campo magnético da Terra representa uma possibilidade. Contudo, que podemos dizer de animais perdidos que encontram o caminho de casa através de territórios desconhecidos? O caso de Sugar, o gato que voltou para casa, representa um mistério ainda não desvendado.
Sugar, um gato persa de cor amarela, era o orgulho e a alegria do casal Stacy
Woods, de Anderson, Califórnia. Os dois decidiram mudar de casa em 1951, porém, como Sugar tinha medo de carros, eles, relutantemente, decidiram deixá-lo para trás com vizinhos. Dirigir o carro até a nova residência em uma fazenda de Oklahoma já seria suficientemente difícil, sem a necessidade de ter um gato medroso para cuidar.
Os Woods rumaram para a cidade de Gage e, provavelmente, não voltaram a pensar no gato enquanto arrumavam a nova casa.
Um dia, catorze meses depois, a sra. Woods estava junto ao celeiro quando um gato pulou pela janela, caindo bem em seu ombro. Ela naturalmente ficou assustada e afastou o bichano. Mas, olhando mais atentamente, a sra. Woods viu que ele, sem dúvida, parecia-se com Sugar. Ela e o marido logo adotaram o felino e sempre comentavam a semelhança.
A despeito da coincidência, nem o marido nem a mulher acreditavam realmente que aquele gato fosse Sugar, até alguns dias mais tarde. O sr. Woods estava acariciando o pequeno animal, quando lhe notou o osso ilíaco deformado. Era
exatamente este o defeito de Sugar. Quando, finalmente, entraram em contato com os antigos vizinhos na Califórnia, os Woods ficaram sabendo que o bichano desaparecera algumas semanas após a partida. Os vizinhos não quiseram contar nada ao casal sobre o sumiço do felino, temendo que eles pudessem ficar tristes com a notícia.
A Marca do Assassino
Ninguém sabia seu nome verdadeiro. Costumava se autodenominar Cheiro, o
Grande, e quando chegou na cidade de Nova York, vindo de Londres, em 1893, ele já se estabelecera como o mais famoso e mais bem pago vidente do mundo.
Grande, e quando chegou na cidade de Nova York, vindo de Londres, em 1893, ele já se estabelecera como o mais famoso e mais bem pago vidente do mundo.
Vários anos antes, Cheiro, o Grande, chegara às manchetes dos jornais ingleses ao descobrir a identidade de um assassino após estudar a impressão digital manchada de sangue em uma parede encardida. Agora, os céticos jornalistas nova-iorquinos exigiam-lhe prova das aptidões. Eles o convidaram a olhar para treze impressõesdigitais diferentes e descrever em seguida a identidade de seus portadores.
Em menos de 10 minutos, Cheiro, o Grande, descreveu corretamente os autores de doze impressões, inclusive a da famosa artista Lillian Russell, a quem identificou corretamente como criatura com grande talento e ambição, mas também com enorme carga de infelicidade.
Contudo, o que ele tinha a dizer sobre a décima terceira impressão digital? Por que hesitara antes de identificá-la?
Finalmente, o vidente explicou:
- Recuso-me a identificar essa impressão para qualquer outra pessoa, a não ser para a própria - declarou ele -, porque é a marca de um assassino. Ele irá se revelar através de confissão e morrerá no presídio.
A décima terceira impressão digital era do dr. Henry Meyer, que se encontrava então no presídio de Tombs, acusado de assassinato. Meyer foi condenado e morreu alguns meses mais tarde, em uma instituição para pessoas criminalmente insanas.
Os Fantasmas do S. S. Watertown
Temos Ibagens
cidade de Nova York rumo ao canal do Panamá, no início de dezembro de 1924.
Dois marujos, James Courtney e Michael Mehan, estavam limpando um dos tanques e, intoxicados pelos gases do combustível, vieram a morrer. Os corpos foram atirados ao mar, conforme a tradição marinha, no dia 4 de dezembro daquele ano.
Os fantasmas do S. S. Watertown apareceram no dia seguinte, mas não na forma de almas penadas cobertas com lençóis brancos caminhando pelo convés. Os rostos dos dois infelizes marujos foram vistos seguindo o navio na água, dia após dia, pelo comandante Keith Tracy e por todos os tripulantes. Os desconcertantes fantasmas pareciam dispostos a tomar o mesmo rumo do petroleiro até a travessia do canal.
O comandante Keith Tracy relatou esses fantásticos eventos a seus superiores
quando o navio aportou em Nova Orleans, e altos funcionários da companhia
marítima lhe sugeriram que tentasse fotografá-los. Ele finalmente entregou um rolo de filme com seis flagrantes à Cities Service Company, que o revelou
comercialmente. Embora cinco das fotos não apresentassem nada de anormal, a sexta mostrava claramente dois rostos seguindo lugubremente o navio.
O interessante é que a Cities Service Company não tentou depreciar a fascinante história, nem ocultá-la do público. Muito pelo contrário, eles chegaram a publicá-la na íntegra na Service, revista da empresa, em 1934, e até expuseram a ampliação da foto no saguão principal da firma, em Nova York.
A Volta do Plesiossauro Marinho
O professor Tokio Shikama, estudante de animais pré-históricos na Universidade Nacional de Yokoama, estudou as fotos e declarou que aquele animal morto não era nem um mamífero conhecido, nem um peixe. Na verdade, comparou sua carcaça com a de um plesiossauro, réptil marinho ovovivíparo que viveu na Terra há mais de 100 milhões de anos.
Vários outros navios buscaram os restos mortais da criatura devolvida ao mar pelos japoneses, mas sem sucesso. A tragédia é que até mesmo um único espécime de plesiossauro teria valido muito mais do que uma nau abarrotada de peixes normais.
Ps: Dêem uma fala para o gato!
Fala para o gato: "Vocês acharam que iam se livrar de mim?"
ResponderExcluirmaluuco os cara pescaram uma carcaça de grana e jogaram fora'-'
ResponderExcluir