Na ultima sexta ocorreu mais um caso de nerd americano pirado que invade uma escola e mata dezenas de crianças. Ok, desculpem a insensibilidade, mas se é pra cometer um crime que vai ser repercutido no mundo inteiro não dá pra ser mais original? haha, brincadeira.
Enfim, vou fazer um resumo com os principais fatos sobre o caso começando pelo perfil do atirador e informações sobre sua vida e família para que possamos entender melhor tudo que se passou.
O atirador: "Gênio e reservado"
Adam Lanza, 20, é apontado pela polícia como principal suspeito, e teria se suicidado após o ataque. A mãe dele, Nancy Lanza, também foi encontrada morta em casa e seria a 28ª vítima do massacre. Horas antes, policiais consultados pela imprensa americana tinham confundido Adam com seu irmão, Ryan, que foi interrogado pelos agentes. A jovem Alex Israel, natural de Newtown, mas radicada em Londres, diz ter sido colega de escola de Adam no ensino primário. Em entrevista à rede de TV CNN, ela disse que o conheceu na infância, foram vizinhos e estudaram juntos.
Tanto no Twitter quanto em entrevista à CNN, a jovem forneceu as primeiras informações sobre a personalidade de Lanza e traçou uma espécie de perfil psicológico do principal suspeito do massacre que chocou os EUA. Na avaliação da jovem, Adam Lanza, já na infância, poderia ser considerado um “gênio”. Dizendo-se consternada com a tragédia, ela contou ainda, em entrevista à rede de TV CNN, que Lanza, no entanto, era também uma pessoa “reservada”. A jovem Alex Israel despertou a curiosidade de centenas de internautas em todo o mundo ao relatar, no Twitter, que conviveu com o suspeito do massacre “Adam Lanza era considerado um gênio. Podia-se dizer que havia algo nele acima dos outros.
Ele era uma pessoa reservada. Ele não era desses que na escola busca fazer amigos, socializar; ele preferia se manter sozinho. Eu sempre o via sozinho na escola, na mesa, no ônibus ... ele poderia até ter alguns poucos amigos, mas estava sozinho na maior parte do tempo", disse a jovem ao canal. Questionada pelo jornalista da CNN se achava que o divórcio dos pais de Lanza poderia tê-lo afetado de alguma maneira e contribuído para a atitude violenta do suspeito, Alex argumentou que "não saberia responder", já que não tinha mais contato com Lanza quando isso aconteceu. Os pais de Adam Lanza se separaram em 2009.
Após as revelações, Alex Israel começou a receber centenas de mensagens de solidariedade de internautas de vários países, mas também despertou mais curiosidades sobre a personalidade do homem que pode ter protagonizado um dos piores massacres da história dos EUA. "Só para esclarecer: quando você tem 10 anos, alguém que senta quieto todos os dias (...) é estranho [para você]", respondeu a jovem. Alex disse ainda não acreditar que a pacata cidade de Newtown seja realmente o cenário de uma tragédia como essa. “Você nunca pensa seriamente que vai acontecer em sua própria terra natal. Na sua própria escola. Você pode imaginar? # Newtown”, disse a jovem, no Twitter. Ainda em entrevista à rede de TV “CNN”, Alex Israel explicou que perdeu o contato com Lanza desde então.
Tio diz que atirador era excêntrico, mas não violento
Adam Lanza era excêntrico, mas não violento e estava tomando um remédio para a esquizofrenia, afirmou neste domingo à imprensa um tio do autor do massacre. 'Era excêntrico, jogava videogame, mas não era violento. Ele nunca se aproximou de sua mãe', disse Jonathan Lanza a jornalistas. Ele disse que ainda está "em choque" e que foi ao local para oferecer seu "respeito" às vítimas. Ele não soube dizer há quanto tempo o jovem estava sendo medicado. A última vez que Jonathan encontrou-se com os sobrinhos foi em setembro, durante uma reunião familiar. "Todo mundo estava feliz, era um churrasco, estávamos falando do colégio com os mais novos. Éramos simplesmente uma família normal", lembrou.
Ex-babá de Adam Lanza diz que mãe o avisou para tomar cuidado com o garoto
Um homem que se identificou como ex-babá de Adam Lanza, 20, atirador do colégio Sandy Hook, no Estado de Connecticut, nos EUA, disse que foi avisado pela mãe do jovem para tomar cuidado com ele. Ryan Kraft disse à rádio KCBS, da rede "CBS", que estudou no colégio onde Lanza cometeu o crime e tomou conta do rapaz quando ele tinha entre 9 e 10 anos. Kraft tinha 15 na época. Quando soube do tiroteio, Kraft disse ter ficado em choque. "Não podia pensar naquilo. Eu tremia", declarou à rádio.
Sobre Lanza, Kraft disse que quando aceitou o emprego, lembra-se de Nancy Lanza, a mãe do rapaz, dizer a ele para tomar cuidado com o filho e nunca dar as costas para ele. "Eu deveria ficar de olho nele a todo o momento e nunca dar as costas a ele, nem mesmo para ir ao banheiro ou algo parecido", contou Kraft, que hoje mora em Hermosa Beach, na Califórnia. Para Kraft, Nancy parecia preocupada além do normal com o filho. No entanto, ele diz que Adam era um jovem "inteligente e introvertido". Sobre Nancy, Kraft contou que ela era dedicada e participava da vida dos filhos.
Mãe era apaixonada por armas
Nancy Lanza, mãe do atirador de Connecticut, amava armas, e frequentemente levava seus filhos para um dos espaços de tiro localizados em subúrbios no nordeste da cidade de Nova York, onde mora uma ativa comunidade de fãs de armas. Em suas visitas a um bar local, ela às vezes falava sobre sua coleção de armas. Assim amigos de Nancy, mãe e uma das vítimas de Adam Lanza, descrevem seus hábitos, segundo reportagem do jornal The New York Times. No dia do massacre foi divulgado que Nancy era professora do colégio, mas um superintendente da escola disse, no sábado, não haver evidências de que ela tenha trabalhado no local. As autoridades dizem que não se sabe por que o atirador foi até o colégio.
Uma das armas de Nancy aparentemente foi usada para tirar sua vida. Sua fascinação por armas transformou-se em um importante foco de atenção na investigação do que teria levado o jovem de 20 anos a realizar um dos piores massacres da história americana. Segundo as investigações, Nancy tinha cinco armas: duas pistolas, dois rifles tradicionais de caça e um rifle semiautomático similar às armas usadas pelas tropas americanas no Afeganistão. Seu filho levou as duas pistolas e o rifle semiautomático para a escola. Segundo os policiais, as armas teriam sido adquiridas legalmente e estavam registradas.
Nancy Lanza, de 52 anos, divorciou-se em 2009. Seus amigos a descreveram como alguém sociável e generosa, mas também como uma pessoa tensa. Ela vivia em uma casa grande com o filho Adam, e lutou para ajudá-lo a lidar com um transtorno de desenvolvimento que muitas vezes o deixava reservado e retraído, segundo informaram parentes, amigos e ex-colegas de classe. O irmão mais velho, Ryan, não morava com a mãe.
O massacre
Ao menos 26 pessoas, sendo 20 com idades de 5 a 10 anos, foram assassinadas numa escola na cidade de Newtown, no estado de Connecticut, o maior número de vítimas num estabelecimento de ensino americano desde 2007, e mais que o dobro do célebre massacre de Columbine. O atirador, um jovem de 20 anos identificado como Adam Lanza, portava quatro armas, duas delas pelo menos compradas legalmente, e morreu no local. Ele matou a própria mãe, que era professora na escola e, numa segunda cena de crime, foi encontrado um corpo de uma pessoa envolvida com o caso.O irmão do atirador, Ryan Lanza — inicialmente identificado como o autor dos disparos — foi levado para prestar esclarecimentos à polícia, mas aparentemente não teve relação com o episódio. É que o assassino usava, no momento do ataque, a identidade do irmão, daí a confusão.
A polícia foi chamada por volta das 9h30m à Escola Elementar Sandy Hook, que tem cerca de 700 alunos e atende da pré-escola à quarta série na pequena cidade de Newtown. Os disparos ocorreram no momento em que as crianças se organizavam nas salas de aula, para as primeiras atividades da manhã. Segundo a imprensa local, o atirador começou a matança disparando em pessoas que estavam na entrada do prédio. Dali, seguiu para uma salade aula onde atingiu 18 crianças que estavam no recinto. A diretora da unidade, Dawn Hochsprun, e a psicóloga também foram mortas. A polícia de Connecticut afirma que todos os crimes ocorreram em apenas uma parte da escola e que seus homens não deram nenhum tiro ao entrar no local. O corpo de Adam foi encontrado em uma sala e, segundo o “New York Times”, ele se matou.
— Eu estava no ginásio e ouvi barulhos muito altos — contou um garoto de 9 anos ao “New York Times”. — Achamos que alguém estava batendo em algo. E ouvimos os gritos e os tiros. Alguém disse “ponha as mãos para cima” e ouvi outra pessoa dizendo “não atire”. Aí eu me escondi num armário até que alguém veio e me disse para sair correndo.
Mais de cem tiros foram disparados, contaram diversas pessoas que estavam no local. Segundo a TV WCBS, as crianças foram orientadas a taparem seus olhos quando a escola foi esvaziada. De acordo com o jornal “Hartford Courant”, de Connecticut, quando todos estavam na rua e os adultos foram fazer a recontagem dos alunos, perceberam que uma classe inteira estava faltando.
“A professora da minha filha é uma heroína. Ela trancou as crianças num armário e salvou a vida delas”, escreveu John Ness, no Twitter.
Das 20 crianças assassinadas pelo atirador, 18 morreram no local e duas a caminho do pronto-socorro. O número de feridos ainda é incerto. O Hospital Danbury afirmou, pelo Facebook, que prestava atendimento a três.
— Foi horrível — disse Brenda Lebinski, cuja filha está no terceiro ano na Sandy Hook. — Todos estavam histéricos, e as crianças saíam ensanguentadas da escola. Não sei se feridas ou não, mas cobertas de sangue.
Brenda lembra ter ouvido de uma mãe que estava na escola que um homem mascarado entrou na sala da diretora. O suspeito vestia um colete à prova de balas e carregava duas pistolas (uma Glock e uma Sig-Sauer) compradas legalmente. Ele também tinha um rifle de assalto Bushmaster calibre 223 — uma arma pesada, tipo de armamento que Obama chegou a cogitar restringir — encontrado no carro. O veículo era da mãe de Adam.
Ainda pela manhã, houve uma caçada a uma possível segunda pessoa que teria participado do massacre, considerado o maior já ocorrido numa escola primária, mas aparentemente Adam agiu sozinho. De acordo com a Fox News, seu pai, que é separado da mãe do atirador e chegou a ser dado como morto, foi ouvido.
— O mal visitou a nossa comunidade hoje. Ainda é muito cedo para falar em recuperação — afirmou o governador de Connecticut, o democrata Dannel Malloy.
A tragédia se estendeu para além da escola. O corpo da mãe do atirador foi encontrado em sua casa. O imóvel havia sido cercado pela Swat — o batalhão de elite da polícia americana — e toda a vizinhança teve de ser esvaziada. A preocupação remete a uma matança anterior, ocorrida em julho, quando James Holmes transformou sua casa num campo minado de armadilhas de bombas caseiras antes de ir a um cinema e matar 12 pessoas em Aurora, no Colorado, durante uma sessão do filme “Batman — O cavaleiro das trevas ressurge.”
Em Hoboken, cidade do estado de Nova Jersey a 130 quilômetros de Newtown, duas pessoas foram detidas pelo FBI, de acordo com a CNN. A namorada de Adam e um amigo estão desaparecidos.
As escolas de Newtown foram fechadas, e atividades do fim de semana, canceladas. Obama determinou que a bandeira americana seja hasteada a meio mastro.
Neste domingo, a polícia divulgou os nomes e as idades das vítimas.
Descrita pelo tio com uma menina que "ilumina qualquer lugar por onde passasse", Charlotte foi à escola na sexta-feira estreando um vestido rosa e botas novas que ganhara de Natal, além de um penteado especial. Seu irmão mais velho também estava na escola, mas sobreviveu.
Daniel Barden, 7 anos
Mais novo entre três irmãos, estava na 1ª série e fazia natação.
Olivia Engel, 6 anos
Uma criança alegre e sorridente, estava empolgada para voltar para casa depois da escola na sexta-feira, para fazer uma casa de doces para o Natal.
A família de Ana se mudou para Newtown ano passado, uma mudança que ocorreu em parte devido à boa reputação da escola Sandy Hook. Seu irmão de nove anos estava na escola, mas escapou do massacre.
A família de Dylan morava na Grã-Bretanha e se mudou recentemente para os Estados Unidos.Dylan tinha um irmão, de sete anos, que estuda na mesma escola, mas sobreviveu.
Estava sempre brincando e adorava andar de bicicleta. Havia pedido "dois dentes da frente" como presente de Natal. "Não consigo pensar em uma criança melhor", descreveu um vizinho.
Um menino cheio de vida, segundo familiares, estava aprendendo a andar a cavalo. Gostava muito de animais e tinha vários em casa.
James Mattioli, 6 anos
Grace McDonnell, 7 anos
Descrita como uma criança "altamente adorável" e "cheia de vida", vivia com seus pais em uma casa que ficava a apenas uma rua de distância de onde vivia o suposto atirador.
Emilie Parker, 6 anos
Descrita como como uma menina "inteligente, criativa e muito amorosa".
Jack Pinto, 6 anos
Fã do time de futebol americano New York Giants e do jogador Victor Cruz, de quem recebeu uma homenagem na partida do time neste domingo.
Vítima mas jovem do massacre, havia completado seis anos em novembro. Tinha uma irmã gêmea, além de outra irmã de oito anos, que também estudava na escola. Ambas sobreviveram.
Caroline Previdi, 6 anos
Considerava uma criança adorável, tinha o apelido de "Boo", por ser parecida com a personagem do filme Monstros S.A. Adorava adorava ginástica e era muito ativa
Apaixonada por cavalos, dedicava seu tempo livre para assistir a filmes, ler livros, desenhar e escrever histórias sobre cavalos".
Começara a estudar nem Sandy Hook em agosto, quando entrou na 1ª série.
Era um menino muito espirituoso.
Allison N. Wyatt, 6 anos (Não encontrei foto)
Lembrada pelas professoras da creche como uma menina tímida e amorosa, mas que estava sempre sorrindo.
Estava na Sandy Hook havia apenas uma semana. Trabalhava com crianças com necessidades especiais.
Apaixonada pelo trabalho e pelas crianças, estava no cargo desde 2010 e havia implementado medidas de segurança na escola, como a instalação de câmeras. Teria acionado o sistema de auto-falantes, alertando os alunos sobre o perigo na escola.
Especializada em educação para crianças especiais, seus pais a descreveram como uma pessoa com veia artística e pintora apaixonada. Casada e mãe de quatro filhos, teria ajudado muitas crianças a escaparem dos tiros.
Lauren Rousseau, 30 anos, professora
Segundo sua mãe, Lauren queria ser professora desde antes de ir para o jardim de infância.
A psicóloga da escola, era casada e tinha duas filhas já adultas.
Professora da 1ª série, tentou proteger seus alunos quando ouviu os disparos. Quando o atirador invadiu a sala, ela se pôs na frente das crianças.
Pronto, pensei em colocar matérias sobre o pós massacre, toda a discussão americana sobre armas e tal, mas preferi me focar no assassino, isso dá asas pra vocês imaginarem o que se passava na cabeça desse garoto. E embora seja a história de sempre creio que isso tudo vai dar um bom filme um dia (desculpem a insensibilidade again), isso do babá não poder virar as costas pro garoto, o fato da mãe não deixar ninguém entrar em sua casa, o que acontecia lá dentro? O que esse garoto já fez antes? Enfim, creio que vamos descobrir tudo em breve.
Abraço, até a próxima.
Acredito que essa seja mais um caso de uma criança perturbada que teve o azar de ter a criação errada!!!
ResponderExcluirPoderia dizer que este caso é mais um fato "interessante" ocorrido nos E.U.A., mas não creio que seja. Se formos fazer uma analogia Mundial os casos em que crianças são violentadas, maltratadas, excluídas socialmente, molestadas sexualmente, mortas, etc é notório e sujeitos a uma regionalização; ou seja: conforme o país e o contexto, estes males são personificados e obedecem a um critério particularizado, como: cultura vigente e acesso econômico. De qualquer forma, as crianças estão sendo massacradas de forma rápida (como este tiroteio)ou lentamente (miséria). Mas se formos analisar friamente, acredito que exista uma "teia" de promoção de ideias de uma "ordem disciplinar cognitiva" (implantação de idéias subjetivas, mas de caráter emotivo: lavagem cerebral) espalhada pelos meios de comunicação (internet, filmes, músicas, etc) e de entretenimento (jogos virtuais) que condicionam o sujeito a não pensar por sí mesmo, mas em acordo com um Sistema, intencional, maior: criação de células para realização de "tarefas" pré especificadas. Parece loucura, mas o que estou querendo dizer, é: estes assassinatos não estão acontecendo por acasa, há um padrão. Observem: são homens brancos, tímidos e introvertidos, anti-sociais, com um quadro familiar instável, tem irmão (raros os casos em que há irmãs), armas envolvidas (compram ou jogam jogos violentos neste contexto), na ocasião do tiroteio estão com algo militar (roupa ou comportamento), classe social razoável, acesso à educação (acima da média), usam internet diariamente, procuram alvos públicos (a escola é o mais visado), cometem suicídio (a própria morte é o "coroamento da vitória final" da sua causa!?), os pais sempre são surpreendidos com o atos do filho (mostra a falta de entrosamento familiar), em cidades pequenas, atiram a queima-roupa (não há reconhecimento do outro como indivíduo) e obedecem a um intervalo de tempo. Loucura?! Para mim é muita coincidência tudo isso, portanto acredito que algo ainda não foi descoberto, no que tange à orquestração de todos estes assassinatos nos Estados Unidos (e outro lugares do mundo, mas,em escala menor. Fica ai minha contribuição.
ResponderExcluirPoderia dizer que este caso é mais um fato "interessante" ocorrido nos E.U.A., mas não creio que seja. Se formos fazer uma analogia Mundial os casos em que crianças são violentadas, maltratadas, excluídas socialmente, molestadas sexualmente, mortas, etc é notório e sujeitos a uma regionalização; ou seja: conforme o país e o contexto, estes males são personificados e obedecem a um critério particularizado, como: cultura vigente e acesso econômico. De qualquer forma, as crianças estão sendo massacradas de forma rápida (como este tiroteio)ou lentamente (miséria). Mas se formos analisar friamente, acredito que exista uma "teia" de promoção de ideias de uma "ordem disciplinar cognitiva" (implantação de idéias subjetivas, mas de caráter emotivo: lavagem cerebral) espalhada pelos meios de comunicação (internet, filmes, músicas, etc) e de entretenimento (jogos virtuais) que condicionam o sujeito a não pensar por sí mesmo, mas em acordo com um Sistema, intencional, maior: criação de células para realização de "tarefas" pré especificadas. Parece loucura, mas o que estou querendo dizer, é: estes assassinatos não estão acontecendo por acasa, há um padrão. Observem: são homens brancos, tímidos e introvertidos, anti-sociais, com um quadro familiar instável, tem irmão (raros os casos em que há irmãs), armas envolvidas (compram ou jogam jogos violentos neste contexto), na ocasião do tiroteio estão com algo militar (roupa ou comportamento), classe social razoável, acesso à educação (acima da média), usam internet diariamente, procuram alvos públicos (a escola é o mais visado), cometem suicídio (a própria morte é o "coroamento da vitória final" da sua causa!?), os pais sempre são surpreendidos com o atos do filho (mostra a falta de entrosamento familiar), em cidades pequenas, atiram a queima-roupa (não há reconhecimento do outro como indivíduo) e obedecem a um intervalo de tempo. Loucura?! Para mim é muita coincidência tudo isso, portanto acredito que algo ainda não foi descoberto, no que tange à orquestração de todos estes assassinatos nos Estados Unidos (e outro lugares do mundo, mas,em escala menor. Fica ai minha contribuição.
ResponderExcluirBem minha mãe não tem uma coleção de armas e eu nunca fui alguém perigoso ou uma criança a qual se deve estar sempre observando para não fazer nada de errado, mas infelizmente me enquadro no resto da maneira de viver desse garoto, sou 1 gamer, não sou nenhum 1 pouco sociável, mas como qualquer 1 possuo 2 ou 3 amigos, meus pais estão separados desde que eu tinha 9 anos, o vejo 1 ou 2 x por ano.( diferentemente dele possuo uma mente aberta e uma família evangélica).Não consigo imaginar o que levou esse rapaz a fazer isso, mas a vida é difícil e não perdoa ninguém, é muito provável ele não ter suportado essa pressão. O que ainda não explica o porquê de matar crianças inocentes.
ResponderExcluirPra esse garoto e pra todos os outros que cometeram massacre em escolas crianças não são seres inocentes, em todos os casos eles já foram um alvo em sua época escolar e vêem isso como algo que marcou de alguma forma o resto da sua vida, voltam como uma espécie de vingança, ali trás lembranças ruins, mesmo que nesse caso não tenha sido a escola que ele frequentou continua sendo uma escola. Acho que todo mundo que em algum momento sofreu bullying de forma pesada na escola entende o que eu to falando, claro que não é todo mundo que passa por isso e volta matando geral, mas existem pessoas mais fracas que outras... tanto é que eles se matam pois não aguentariam viver com a consequência de seus atos. É o que eu acho.
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