Josef Mengele nasceu em Günzburg, na Alemanha, em 1911. Estudou medicina e filosofia na Universidade de Munique. Na Segunda Guerra, em 1942, foi condecorado por bravura militar. No ano seguinte, foi para o campo de concentração de Auschwitz como coronel-médico da SS (a tropa de elite nazista). Mandou então executar 400 mil prisioneiros, entre judeus, ciganos, gays e deficientes físicos. Os poupados da morte imediata eram enviados para o "zoológico", os barracões onde ficavam as cobaias humanas de seus experimentos. Entre eles, havia principalmente irmãos gêmeos, anões e portadores de deficiências físicas. O "anjo da morte", como foi apelidado, dissecava anões vivos a fim de provar serem fruto da excessiva miscigenação de raças, amputava pernas e braços de crianças para tentar sem sucesso regenerá-los, e jogava prisioneiros em água fervente para ver o quanto suportavam.
Como foi possível tanta maldade? Uma resposta pode estar em seus anos de formação. Na faculdade, Mengele se enamorou da genética e conheceu o doutor Ernst Rudin, para quem os médicos tinham o dever de eliminar "criaturas indesejáveis", como deformados, homossexuais e judeus. Depois, aprofundou estudos e preconceitos no Instituto de Hereditariedade, Biologia e Pureza Racial do Terceiro Reich, em Frankfurt. Em 1943, Mengele viu em Auschwitz a chance de subir na carreira científica. Não faltavam cobaias. O surpreendente é que invejava os judeus: "Existem dois povos superiores no mundo: os arianos e os judeus. Só existe lugar para um deles", dizia. Nesse caso, a inveja literalmente matou.
Fugiu de Auschwitz em 17 de janeiro de 1945, pouco antes de as tropas soviéticas chegarem ali. Escondeu-se na Alemanha até 1949, quando veio para a Argentina, na época um porto seguro para os nazistas. Viveu no Brasil de 1970 até sua morte, em 1979, em sítios nos arredores de São Paulo (Caieiras e perto da represa Billings). Não tinha conta em banco e era sustentado por uma rede de antigos nazistas. Passava os dias cuidando do jardim e ouvindo obras de Wagner e Mozart. Tinha uma carteira de identidade falsa, com o nome de um amigo, o austríaco Wolfgang Gerhardt. Mas aqui era conhecido apenas como "seu Pedro".
Como foi possível tanta maldade? Uma resposta pode estar em seus anos de formação. Na faculdade, Mengele se enamorou da genética e conheceu o doutor Ernst Rudin, para quem os médicos tinham o dever de eliminar "criaturas indesejáveis", como deformados, homossexuais e judeus. Depois, aprofundou estudos e preconceitos no Instituto de Hereditariedade, Biologia e Pureza Racial do Terceiro Reich, em Frankfurt. Em 1943, Mengele viu em Auschwitz a chance de subir na carreira científica. Não faltavam cobaias. O surpreendente é que invejava os judeus: "Existem dois povos superiores no mundo: os arianos e os judeus. Só existe lugar para um deles", dizia. Nesse caso, a inveja literalmente matou.
Fugiu de Auschwitz em 17 de janeiro de 1945, pouco antes de as tropas soviéticas chegarem ali. Escondeu-se na Alemanha até 1949, quando veio para a Argentina, na época um porto seguro para os nazistas. Viveu no Brasil de 1970 até sua morte, em 1979, em sítios nos arredores de São Paulo (Caieiras e perto da represa Billings). Não tinha conta em banco e era sustentado por uma rede de antigos nazistas. Passava os dias cuidando do jardim e ouvindo obras de Wagner e Mozart. Tinha uma carteira de identidade falsa, com o nome de um amigo, o austríaco Wolfgang Gerhardt. Mas aqui era conhecido apenas como "seu Pedro".
• Era fascinado por gêmeos. Injetava o sangue de um em outro, de tipo sanguíneo diferente, para ver a reação. Jogava corante em seus olhos, provocando infecções ou cegueira. Muitos foram castrados ou esterilizados. Dos 3 mil gêmeos que entraram em Auschwitz, só 183 sobreviveram.
• Morreu afogado em Bertioga, litoral paulista. Em 1985, sua ossada foi descoberta e, em 1992, um exame de DNA feito na Inglaterra, cruzado com o de seu filho Rolf, comprovou: a ossada era de Mengele.
• Suas pesquisas não contribuíram em nada com a ciência.
• Morreu afogado em Bertioga, litoral paulista. Em 1985, sua ossada foi descoberta e, em 1992, um exame de DNA feito na Inglaterra, cruzado com o de seu filho Rolf, comprovou: a ossada era de Mengele.
• Suas pesquisas não contribuíram em nada com a ciência.
PS: Dica do tema, filme "Alma Perdida"(ruim na minha opinião, mas confiram rs)
Fonte:Superinteressante
Ainda não sei afirmar oque foi pior:
ResponderExcluirA escravidão dos negros, ou a aniquilação de forma sádica e bizarra dos judeus!
me lemb ro claramente do incidente envolvendo as ossadas dele...e depois a confirm,ação
ResponderExcluirtodos ficaram assustados..como um homem tao cruel vivia auqui no Brasil ,,no meio do povo e nao foi reconhecido.... iso abriu muita dicussao ,,me lembro ...
ele vai pagar durante muitas vidas..... aquelas todas ,,,que ele tirou ,.,, ele foi mto cruel...fez mta gente sofrer ,,gente inocente,
qual a sua fonte de pesquisa desta matéria ??
ResponderExcluirmateria bem duvidosa essa.
ResponderExcluirInfelizmente existe gente sádica e louca em todos os lugares.Mas certamente todas elas terão o fim q tanto merecem
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